Aqui, a tentativa de revelar aspectos do cotidiano, alternando os assuntos e os escritores. Para isso foi melhor optar desvencilhar-se de preocupações formais de redação, forma do texto e demais exigências, certo?

quinta-feira, 1 de março de 2012

Como não sentir saudade?





Não tem jeito de não sentir saudade.
Recentemente, uma pessoa muito querida faleceu... Não era da minha família, nem meu amigo, mas agradeci à Deus por ter me permitido conhecê-lo. Fico me perguntando como suprir a falta quando uma pessoa tão querida se vai... Sofri muito, e ainda sofro até hoje a falta do meu avô que faleceu há 17 anos. A dor não passa e o tempo só ameniza.

O Dorival era um ser iluminado, engraçado, conseguia de mim aqueles enormes sorrisos, sabe? Divertido, de bem com a vida, trabalhador, pai, esposo, tio... Uma pessoa que aprendi a admirar ainda mais a cada vez que pausava aquela nossa bagunça pra ir dormir e sair na madrugada pra trabalhar... Amiração mesmo, porque não são todas as pessoas nesse mundo que sabem a hora de parar. Não vejo outra forma de lidar com a falta do que lembrar sempre de quem perdemos com alegria senão através das lembranças... Coelho Neto já dizia "a saudade é a memória do coração"!

N
ão sabemos dos planos de Deus, e nem do tempo em que as coisas precisam acontecer... O momento é de muita dor, saudade e surpresa pelas coisas terem acontecido de forma tão rápida. A todo minuto me lembro disso e penso: somos tão frágeis, tão vulneráveis... E o melhor que podemos fazer é isso... Viver como Dorival... Fazendo as pessoas sorrirem, cuidar da família, dos amigos, viver de coração puro e alma leve...

Mesmo de longe, ofereço toda força e fé que puder existir para toda a família dele, família que aprendi a amar como se fosse minha.






Segundo passo: consulta com o endocrinologista.

A luta contra o sobrepeso continua!




Hoje fui me consultar com o endocrinologista do Instituto Emagrecer, e não gostei taaaanto assim não... Parêntese importante - (Talvez eu seja muito exigente, viu? O que não quer dizer que não agrade outras pessoas). A princípio ele me deixou mais de uma hora esperando pra ser atendida e pra mim isso é muita falta de educação, afinal as pessoas não vivem em função e médicos se acham deuses. As perguntas que ele me fez foram aquelas frequentes: quando começou a engordar, motivo aparente, bebe, fuma, alergias, toma algum remédio de uso contínuo, já fez algum tratamento p emagrecer...




Eu estava super curiosa para entender tudo sobre tireóide (já que meus hormônios estão a mil) e ele nem deu muita importância. Me indicou sibutramina, e uma outra fórmula pronta que é até interessante. Outro ponto que não gostei foi da indicação da fluoxetina já que eu disse que não queria pois me deixa sonolenta. Não adiantou, ele marcou naquela fórmula pronta a tal fluoxetina e eu não quero. Ponto. E o ainda acrescentou que se a fluoxetina combinada c a sibutramina não dá sono. Acontece que eu não quero fórmulas prontas, eu quero mudar meus hábitos!!!




Outro ponto que não gostei foi quando ele disse que exercício físico não faz perder peso, apenas mantêm. Tá certo que cada médico tem seu posicionamento e sua linha de raciocínio sobre qualquer assunto e como advogada respeito isso (pq somos do mesmo jeito), mas poxa, desestimula, né? Eu quero qualidade de vida!!! A consulta valeu pela seguinte frase: "pessoas com problemas vasculares não devem fazer uso de anticoncepcionais" e isso valeu demais mesmo, mas isso é dúvida pra outro post, rsrs.




Mas mesmo assim, super curiosa, fiz o orçamento da receita e o valor foi aproximadamente 600 reais!!! UM FURTO! Não quis de jeito nenhum!!! Mas um dos componentes da fórmula, detalhe: o mais caro, acerca de 378 reais (q pode ser vendido separadamente) me chamou a atenção. Alguém conhece o KOUBO? Andei pesquisando na internet (saaaanto Google) e descobri as seguintes informações:

Koubo e Pholia Magra


Fonte: Google Imagens





KOUBO é o extrato da cactácea Cereus sp com ação na redução do apetite, principalmente doces, e controle do peso. Conhecido como o ”doce do deserto” o KOUBO é uma suculenta e deliciosa fruta muito popular no agreste brasileiro, utilizada amplamente na culinária do norte e nordeste do país em preparações doces, como compotas e geléias.




Estudos científicos e testes laboratoriais, realizados pelo Grupo Pharmacopéia CIL (Brasil) constatou que o KOUBO possui propriedades importantíssimas no processo de emagrecimento. Verificou-se que o extrato da fruta, ingerida em cápsulas, diminui a vontade de comer doces e atua como moderador natural de apetite, devido sua propriedade sacietogênica (aumenta a sensação de saciedade).




O KOUBO”o doce que emagrece” ainda favorece a quebra e a eliminação de moléculas de gorduras localizada, e tornou-se um potente extrato natural moderador de apetite e auxiliador no processo de emagrecimento que sacia a fome e, principalmente, diminui a vontade de comer doces.




Confesso: esse eu quero tomar! E pra falar a verdade já comprei pela internet através do site da VEGEFARMA pagando apenas 79 reais! Nunca comprei nesse site, mas a curiosidade foi tanta e o preço tão bom, se comparado com os quase 400 reais que não resisti...




O principal atrativo pra mim foi essa de que "reduz a vontade de comer doce", porque isso sempre foi meu principal problema. A título de esclarecimento, não estou prescrevendo ou indicando nada por aqui, só compartilhei um pouco da minha curiosidade sobre o KOUBO. Quem tem interesse em conhecer mais, ou testar como eu, por favor, consulte um médico endocrinologista.




Fé na tábua!

Elas amam demais? - Por Ivan Martins.

Não resisti e tive que compartilhar por aqui... O Ivan Martins é um cara daqueles incríveis que escrevem vááárias coisas que fazem a gente pensar e se questionar... A coluna dele na Revista Época se chama: Nossa Intimidade. Meus textos favoritos são "O Amor bom é facinho" , "Trabalhar sofrendo, pode?" e um outro que compartilhei no facebook que não consegui encontrar agora. Mas dando uma lida (e re-lida, rs) nos textos, encontrei a seguinte pergunta: Elas (e eles) amam demais? Embora seja um texto longo, li pausadamente e tentei interpretar cada parágrafo... Extraí um pedacinho pra expor aqui...




Trecho de: Elas (e eles) amam demais?? - Ivan Martins




Seja ele feminino ou masculino, por trás desse bolero agonizante há um tipo de personalidade cuja principal característica, me parece, não é amar demais – é sofrer demais. Arrisco dizer que essa explosão de sentimentos não tem sequer relação verdadeira com o amor. Minha impressão, nada científica, é que há um tipo de personalidade comum a essas grandes histórias de sofrimento, sejam de homens ou de mulheres.



O traço mais marcante dessa personalidade sofredora é a dificuldade em estar só. Gente que passa em paz um domingo de chuva não entra em pânico porque o namorado foi embora. Quem sabe o prazer de ir sozinho ao cinema não desespera com a perspectiva de ficar sem namorada. Uma pessoa que já tenha viajado sozinha sabe que as férias – ou o feriado de Ano Novo – podem ser uma ótima ocasião para conhecer gente legal. Não estou dizendo que a solidão é gostosa ou desejável, muito menos no longo prazo. Só estou sublinhando que há pessoas para quem a simples perspectiva da solidão é totalmente intolerável – e são elas que se desesperaram quando um relacionamento chega ao fim. Qualquer relacionamento.



Outra marca registrada das mulheres (e homens) que sofrem demais é a dificuldade em enfrentar rupturas. Acertada uma situação – namoro, casamento, trabalho, endereço – a gente deseja que ela permaneça. Deve ser preguiça, escrita nos nossos genes. Mas pode ser também medo do que é novo e desconhecido. Quando alguém vai embora, por pior que seja, abre um vazio – que é preenchido, instantaneamente, pela mais intensa ansiedade. O que virá depois? Quem virá depois? Para alguns, esse doloroso período de dúvidas deve ser insuportável.



O terceiro elemento da alma desesperada é a dificuldade em arrumar companhia. Há pessoas para quem isso é fácil e outras para quem não é. Não se trata apenas de aparência ou de charme. Conheço mulher chata que não é bonita e nunca está sozinha. E outras bonitas e legais que penam para achar um par. Vale o mesmo para os homens, imagino. O tipo de gente que tem facilidade para achar parceiros reage com mais calma diante das perdas afetivas. Elas sabem, mesmo na dor, que daqui a pouco vai pintar outra pessoa. Quem não tem essa segurança pode facilmente cair no desespero. E muitas vezes cai.



O que se faz com tudo isso? Pouco. Saber não adianta muito quando uma amiga está descendo ao fundo do poço ou quando nós mesmos nos sentimos arrastados a ele. Mas ajuda, eu acho, dizer a quem sofre além dos limites que isso não é bom e nem é natural. É bom dizer a quem está assim que ela ou ele precisa de ajuda. O luto por um grande amor é normal, o desespero por uma relação meia boca não é. Há que entender a diferença.




Nada pior do que uma pessoa mergulhada em depressão com gente em volta achando sublime, cena de romance. “Ai, eu te entendo tanto, amiga. Amar demais é difícil!” Nada disso. Amar demais é bom. Não poder amar é que é ruim (e sobre isso eu escrevo na próxima semana). Mas esse sofrimento aí não tem a ver com amor. A dor de quem sofre demais precisa ser tratada para que uma paixão de verdade possa aparecer.




Nesse link há vááários textos do Ivan Martins, super indico:


Desejei...

E aí? Desejou também?






Essa sandália YSL já não é muuuita novidade... Mas entre eu e ela funciona assim: VEJO. Logo, DESEJO. Dizem que a 284 tem umas inspired´s por aí... Vejamos, né?!

Plan A, B, C.... ???